30 de outubro de 2013

Olha ela aí: Rodelas de Abobrinha recheadas com Cream Cheese e Parmesão


Olha ela aí, com seu jeito sensuaaaal! Quando você pensa que eu deixei a abobrinha de lado, eu chego toda-toda mostrando que não. Você ainda desconfia e torce o nariz pra ela? Ok, acho que esse post fará você mudar de ideia.

Essa abobrinha eu experimentei pela primeira vez na casa do Magrão. Para quem não sabe, Magrão é um tio querido de uma super amiga. Toda vez que tem churrasco, ele prepara essa abobrinha para a Déia, no caso, a mulher dele (que é vegetariana). Depois da primeira experiência, toda vez que tem churras no Magrão, quem conhece fica sedento a espera da famosa abobrinha recheada na grelha.

Como aqui em casa não tem grelha, o negócio foi improvisar com o forno. Fiz uma alteração aqui, outra ali e sério, que delícia! É um ÓTIMO acompanhamento!

Para uma assadeira média:
  • 2 abobrinhas médias
  • 2 xícaras (chá) de parmesão ralado
  • 1 colher de sopa de tempero desidratado (alho, cebola, orégano, manjericão)
  • Q/n cream cheese
  • Q/n  sal
  • Q/n  pimento lemon pepper (pode ser pimenta do reino)
  • Q/n azeite


Pré aqueça o forno a 200º.

Lave bem as abobrinha e corte em rodelas (grossura de um dedo mais ou menos). Em cada rodela, faça cavidades delicadas com a ajuda de um boleador para retirar as sementes.

Faça uma mistura com o parmesão ralado, os temperos desidratados, o sal e a pimenta lemon pepper. Coloque um pouco de cream cheese em cada cavidade e cubra com a mistura de parmesão. Unte a assadeira com azeite e disponha as fatias lado a lado.

Asse por aproximadamente 20 minutos, ou até a abobrinha ficar macia.

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller

28 de outubro de 2013

Fofinho como a gente gosta: Bolo de Cenoura!



AMO bolo de cenoura com calda de chocolate. Talvez, de todos os bolos, esse seja o meu grande ídolo. Fofinho, bem laranja e com aquela ganache fantástica por cima. Sim, sou capaz de devorar uma forma sozinha em dois dias. E sabe qual o melhor (ou pior, depende do seu ponto de vista), você também! Acho que nunca conheci uma pessoa que disse não gostar de bolo de cenoura - independente de ter calda ou não. É simplesmente impossível!

O bolo de cenoura é aquela comida clássica que esteve presente na nossa vida em diversas situações: no recreio, no lanche da tarde, na casa da vó, na hora da Sessão da Tarde e por aí vai. Aí você cresce e continua se deparando com ele em cafés, docerias etc.

Agora, o melhor de tudo é quando esse bolo vem FOFINHO. Nossa, aí vamos combinar que é para se acabar de comer!

Liquidificador a postos (Sim! Ele é facílimo de fazer!), cenouras em mãos... Let's go!

Para um bolo:
·         3 cenoura médias raladas grosseiramente (fica mais fácil de bater!)
·         4 ovos
·         1/2 xícara de chá de óleo
·         2 xícaras de chá de açúcar
·         1/2 colher de chá de sal
·         1 colher de chá de essência de baunilha
·         2 1/2 xícaras de chá de farinha de trigo peneirada
·         1 colher de sopa de fermento em pó

Para a calda:
·         1 barra de chocolate (usei o meio-amargo)
·         1/2 caixinha de creme de leite


Pré-aqueça o forno à 180º

Lave bem a cenouras, descasque-as e rale grosseiramente. No liquidificador, bata as cenouras, os ovos, o óleo, o açúcar a essência de baunilha. Bata bem até formar uma mistura líquida bem homogênea.

Em um bowl, coloque esse líquido e vá acrescentando aos poucos a farinha peneirada. Mexa com a ajuda de um fouet. Ao final, acrescente o fermento e misture. Despeje a massa em uma forma untada e enfarinhada. Leve ao forno por aproximadamente 40-45 minutos (o tempo pode variar de forno para forno).

Enquanto o bolo assa, prepare a calda. Em banho maria derreta a barra de chocolate. Quando ela estiver derretida, acrescente o creme de leite e mexa até a massa ficar homogênea.  Reserve.

Quando o bolo estiver pronto, retire do forno e deixe esfriar. Espalhe a calda e seja feliz!

Bon Appétit!

Bisous, 

Mariana Muller

18 de outubro de 2013

Uh la lá! Hot Dog À Francesa!



Alô, fãs de hot dog!!! Eu tenho novidade para vocês!!! 

Há três semanas atrás experimentei na casa de uma amiga um hot dog bem diferente do convencional pão + salsicha + molho de tomate + mostarda + ketchup + maionese + batata palha. Um chef preparou uma nova versão dando um pouco de sofisticação ao hot dog de rua. Apesar de ingredientes diferenciados como o molho bechamel e a mostarda de dijon, como não sou fã de hot dog, não fiquei muito animada para provar. Por incrível que pareça, na primeira mordida achei a mistura super gostosa e me senti na obrigação de reproduzir aqui em casa.

Apesar de ter uma mãe super saudável e vegetariana, meu pai veio do lado mau da força. Ou seja, adora tudo que é tipo de carne e pratos mais engordativos. Quando disse que estava pensando em reproduzir o hot dog à francesa aqui em casa, vi o brilho nos olhos e desde então, não tive mais paz!

Final de semana chegou e fui escalada para a cozinha. Data da missão: sábado a noite.

Dicas: salsicha sempre de boa qualidade, ok? Você pode ser fã da salsicha Sadia, mas para esse prato se puder ficar com a Viena da Ceratti, com certeza seu prato ficará BEM diferente. Em relação a mostarda, também de boa qualidade! Diferente dessa que estamos acostumados, a dijon é bem mais forte e ácida. Como eu gosto muito do seu sabor característico, escolho sempre de marcas conhecidas para não perdê-lo.

Para 6 hot dogs:

  • 6 salsichas Viena (marca Ceratti)
  • 6 baguetinhas (pode usar pão de hot dog comum)
  • 1 vidro de mostarda de dijon (a Maille é a minha preferida)
  • 3 colheres de cebola picada
  • 2 colheres de farinha
  • 500ml de leite
  • 1 colher de chá de manteiga
  • 1 fio de azeite
  • Sal à gosto
  • Parmesão ralado à gosto


Cubra com água uma panela, mergulhe as salsichas e deixe ferver. Quando estiver fervendo, deixe as salsichas cozinharem por cerca de 1 minuto. Gosto de repetir esse processo mais uma vez para lavar bem a salsicha e tirar ao máximo aquele corante. Mas isso vai de gosto para gosto.

Em seguida, prepare a molho. Em uma panela, derrame um fio de azeite e frite levemente a cebola picada. Quando a cebola estiver boa, adicione as duas colheres de farinha de trigo e mexa bem para fritar a farinha. Quando ela estiver moreninha, retire a panela do fogo, adicione parte do leite e mexa vigorosamente para não empolar. Volte ao fogo, adicione o restante do leite e continue mexendo com a ajuda de um fouet até engrossar. Quando o molho estiver no ponto (nem muito ralo e nem muito grosso), adicione sal, um pouco de queijo parmesão ralado e misture novamente. Retire do fogo.

Corte as baguetinhas na metade e passe mostarda de dijon em todos os lados. Não exagere, pois, a dijon é bem forte! Coloque uma salsicha em cada pão e cubra com o molho bechamel. Polvilhe parmesão ralado em cima e leve ao forno para gratinar. Eu deixei 5 minutinhos à 200º, mas esse tempo pode variar de acordo com o seu forno.
Sirva com batata palha.

Ah! E para acompanhar, uma cerveja bem gelada vai super bem, ou então, uma taça de vinho tinto!

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller

17 de outubro de 2013

Batata Gratinada ao meu modo: com funghi e creme de leite


Toda pessoa que já foi ao Viena alguma vez na vida, provavelmente deve ter provado a batata gratinada com funghi. Correto? Caso você não tenha provado, já vou logo adiantando que é uma delícia. Eu tenho um pequeno problema com restaurantes self-service, sabiam? Como é muita gente em cima da comida falando, eu fico imaginando no tanto de baba que não acaba voando. Mas, como toda frescura tem limite - e fim - eu sempre me rendo a duas coisas: a batata com funghi e a bolinha de queijo!

Aqui em casa temos o hábito de preparar uma batata gratinada que a minha avó fazia com certa regularidade. Cortada em rodelas, muito creme de leite, queijo até dizer chega. Tínhamos  marcado um almoço com a família, no entanto, o cardápio ainda estava incerto.

Abri a geladeira aqui de casa e para a minha surpresa, ela estava abarrotada de batatas. Na dispensa nunca falta funghi. Então...  It's time, baby!

Para uma travessa de batatas:
  • 1kg de batatas cruas
  • 2 xícaras de chá de funghi
  • 3 caixinha de creme de leite
  • 1 colher de sopa manteiga
  • 1/2 cebola picada
  • 1 dente de alho picado
  • 2 colheres de vinho branco - usei o prosecco que tinha na geladeira rs.
  • Parmesão ralado para gratinar
  • Alecrim
  • Noz moscada
  • Sal e pimenta do reino a gosto


Comece preparando o funghi. Lave bem o funghi para tirar qualquer resíduo de terra, esquente um pouco de água e deixe ele hidratando por aproximadamente 30 minutos. Quando ele estiver bem macio, esprema com as mãos para tirar o excesso de água e pique em pequenos pedaços. NÃO DISPENSE A ÁGUA, pois ela será utilizada mais tarde.

Em uma frigideira, esquente a manteiga e refogue a cebola picada e o alho amassado. Em seguida, junte os funghis picados, o sal e o alecrim. Derrame o vinho (ou prosecco) e continue mexendo até evaporar. Coe a água em que o funghi ficou hidratando e adicione à mistura. Deixe cozinhar em fogo médio por 10 minutos. Acerte a pimenta e reserve.

Abra as caixinhas de creme de leite e coloque em um bowl. Tempere com sal, pimenta e noz moscada. Misture bem. Reserve.

Lave bem as batatas, descasque-as e depois passe por um ralador. Ela deve ficar bem fininha. Coloque as fatias dentro do bowl com o creme de leite. Com as mãos, misture até que todas as batatas estejam cobertas pela creme de leite temperado. Adicione a mistura de funghis. Misture novamente até incorporar todos os ingredientes.

Disponha a mistura de batatas com funghis em uma assadeira e polvilhe com queijo parmesão ralado. Cubra com um papel alumínio e asse em forno pré aquecido a 200º por cerca de 45 minutos. Antes de servir, retire o papel alumínio e deixe gratinar.

Dica: essa batata com funghi harmoniza super bem com carnes vermelhas e carne de porco.

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller

16 de outubro de 2013

Salada de Bifum - Leve e Refrescante


Sempre gostei de salada de bifum, mas até descobrir o que era aquele macarrãozinho fininho eu demorei. Eu tinha o hábito de almoçar em um restaurante por kilo administrado por uma família japonesa, e todos os dias, além do tradicional alface-rúcula-e-agrião, sempre encontrava a salada de bifum. Para quem não sabe, bifum é um macarrão muito utilizado na culinária chinesa e japonesa feito a base de arroz. Ele é bem fininho, super delicado e de rápido cozimento.

Mudei de emprego e parei de comer a saladinha de bifum. O jeito era fazer em casa! Encontrei o macarrão para vender, juntei os ingredientes e quase caí para trás quando percebi que era uma receita ridiculamente fácil. Fora que é perfeita para dias quentes! Leve, refrescante porque se come em temperatura ambiente ou gelada, e saborosíssima.

Preparem seus hashis!

Para 4 pessoas:
  • 1 pacote de bifum de 200g
  • 2 cenouras raladas
  • 12 palitos de kanikama picados
  • 3 ovos
  • 1 colher de sopa de gergelim
  • 2 colheres de sopa de óleo de gergelim
  • Suco de 1 limão
  • Sal a gosto
  • Azeite a gosto


Cozinhe o macarrão rapidamente em água fervente. Preste atenção porque o processo dura aproximadamente 2 minutos. Escorra e regue com um pouco de azeite para não grudar. Reserve.

Bata os ovos, adicione uma pitada de sal e faça ovos mexidos. Reserve.

Em um bowl, adicione o macarrão, os ovos mexidos, as cenouras raladas, os kanis picados, o suco de limão, o gergelim, o óleo de gergelim e o sal. Misture bem. Acerte o sal se necessário.

Ridículo né? Eu fico até envergonhada de postar essas coisas, mas são descobertas tão fantásticas e práticas para o dia-a-dia que acabo me sentindo na obrigação!

Dica: pepino japonês (o mais fininho) vai super bem, se quiser pode adicionar que dá certo!

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller

14 de outubro de 2013

Couve-Flor de um jeito que você nunca provou: Gratinada ao Molho de Gorgonzola e Parmesão.


Assim como a abobrinha, o chuchu e alguns outros legumes, a couve-flor também sofre alguns tipos de preconceito. Já escutei que ela é sem gosto, meio fedida. Mas a maior queixa e a mais engraçada que ouvi foi: "couve-flor é um alimento meio boring". Achei divertida a forma como foi colocada apesar de achar uma coisa completamente diferente! Como gosto de dizer, nada é sem gosto, o que muda é o método de preparo!

Essa receita é preparada pela minha mãe há anos! Sempre gostei muito e decidi fazer pequenas alterações para deixá-la ainda mais saborosa. Além do tradicional molho bechamel (branco), escolhi dois queijos que estavam dando sopa da geladeira: gorgonzola e parmesão.

Com os ingredientes certo é minha obrigação informar que é sucesso absoluto!

Para uma couve-flor gratinada (serve bem 4 pessoas):
  • 1 couve-flor
  • 3 colheres de sopa de farinha de trigo
  • 500ml de leite
  • 1 colher de sopa de cebola picada
  • 1/4 de um pedaço de gorgonzola
  • 1/3 de uma xícara de chá de parmesão ralado
  • Mussarela para cobrir
  • Noz moscada a gosto
  • Sal a gosto
  • Um fio de azeite

Lave bem a couve-flor e corte em pedaços. Cozinhe no vapor por 40 minutos ou até ficar macia. Super recomendo uma cesta de bambu para cozinhar legumes! É prática, funciona super bem, além de ser bem sustentável. No entanto, caso você não tenha, pode fazer isso em uma panela com água.

Em uma panela, derrame um fio de azeite e frite levemente a cebola picada. Quando a cebola estiver boa, adicione as três colheres de farinha de trigo e mexa bem para fritar a farinha. Quando ela estiver moreninha, retire a panela do fogo, adicione metade do leite e mexa vigorosamente para não empolar. Volte ao fogo, adicione o restante do leite e continue mexendo com a ajuda de um fouet até engrossar. Caso seja necessário, adicione mais leite.

Quando o molho estiver no ponto, acrescente a quantidade necessária de noz moscada (cuidado para não colocar demais, pois ela rouba bastante o gosto). Rale o pedaço de gorgonzola, acrescente o parmesão e misture bem para incorporar todos os queijos. Acerte o sal se houver necessidade.

Em um pirex, disponha os pedaços de couve-flor e espalhe o molho de forma a cobrir tudo. Espalhe mussarela e leve a forno pré-aquecido a 200º para gratinar por aproximadamente 15 minutos. Quanto mais moreninho ficar por cima, mais atrativo o seu prato ficará!

Dica: é um ótimo acompanhamento para carnes vermelhas e de frango!

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller

11 de outubro de 2013

E se trocar o leite do bolo de fubá pelo suco de laranja?

Sabe aquele bolinho bem fofo, sem recheio e cobertura? Aquele que tinha sempre na casa da sua avó e foi copiado descaradamente pela sua tia e mãe? O bolo com cara de vó, é aquele feito em forma redonda com furo no meio, é simples e serve para comer à qualquer momento. Tem o de coco, o de cenoura, o de laranja, o de leite... E o de fubá! De todos, talvez o mais presente na minha infância e que nunca faltava na mesa da minha avó, é o de fubá! Amarelinho, perfumado e ideal para o cafezinho.

Então, em um belo dia que estava morrendo de vontade de fazer um bolinho de fubá para o café da manhã, me dei conta que todas as receitas pediam leite. Me senti na obrigação de tentar algo diferente. E porquê não, suco de laranja?

Para um bolo:
  • 3 ovos
  • 1 1/2 xícara de chá de açúcar
  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo*
  • 2 1/2 de farinha de fubá
  • 1 xícara de suco de laranja NATURAL
  • 150 ml de óleo
  • 1 colher de sopa de erva doce
  • 1 colher de chá de fermento em pó


*Se você quiser eliminar o glúten da receita, substitua a farinha de trigo por amido. Fica tão bom quanto!



Separe os ovos e certifique-se de que estão bons. No liquidificador bata os ovos, o suco de laranja natural, o óleo, o açúcar e a farinha de trigo. Quando a massa estiver homogênea, acrescente a farinha de fuba e bata novamente até incorporar bem todos os ingredientes.

Transfira massa para um bowl, adicione a erva doce e misture com a ajuda de um fouet. Acrescente o fermento e mexa delicadamente.

Coloque para assar em forno pré-aquecido à 200º em uma forma untada e enfarinha por aproximadamente 25 minutos (lembre-se que o tempo pode variar de forno para forno).

Normalmente utilizamos um palito de dente para saber se a massa está boa. Espetamos o bolo com o palito e se ele sair seco, está pronto! No entanto, algumas pessoas acham que o bolo deve ficar bem moreninho e aí que eu digo para tomar cuidado. Se a massa assar demais, o seu bolo ficará muito seco e perderá toda a textura fofa que gostamos tanto.

Dica: Além dele puro, o bolo harmoniza super bem com geleia de laranja, goiabada cremosa e requeijão!

Bon Appétit!

Bisous, 

Mariana Muller

7 de outubro de 2013

Menos é mais: Macarrão Trufado



Como minha prima sabe que a minha família é super ligada à assuntos relacionados a comida, de presente ela nos trouxe da Itália um vidro de azeite de trufas brancas. Desde que coloquei o vidro no armário fiquei imaginando mil e uma formas de utilizá-lo. Como não é um ingrediente comum barato e que harmoniza com qualquer coisa, não podia desperdiçá-lo de qualquer forma. Precisava achar um prato a altura.

Então, durante as minhas andanças, encontrei pequenas trufas negras de verão conservadas em água e sal prontas para uso culinário. O melhor de tudo: o preço. Um vidrinho (com aproximadamente 18g) estava saindo por R$ 40,00. Quase rolei no chão de felicidade. Foi a deixa para colocar dentro do carrinho.





Achei diversas receitas e por incrível que pareça, optei por preparar algo simples onde de fato as estrelas principais fossem as trufas em conserva e o azeite de trufas brancas. Como? Macarrão, trufas e só.

Para 4 pessoas:


Em uma panela com água e sal, cozinhe o macarrão até ficar al dente. Escorra e separe. Rale as trufas e junte a massa com as 3 colheres de sopa de azeite de trufas brancas. Misture bem até todos os ingredientes estarem devidamente incorporados.

Se quiser, fatie finas lascas das trufas em conserva para decorar o prato.

Dicas: utilize um bom parmesão ralado (os de saquinhos estão proibidos) para acompanhar o prato. Se quiser beber algo que não seja vinho, um bom prosecco gelado harmoniza PERFEITAMENTE. E, acima de tudo, não utilize alho, pois, ele mata completamente o sabor da trufa.

Tão fácil, que se você tem curiosidade, não perca tempo para experimentar!

Bon Appétit!

Bisous,

Mariana Muller